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Taxa de juros fica estável, mas inadimplência sobe

quarta-feira, 29 de junho de 2011


Taxa de juros fica estável, mas inadimplência sobe

 Por Redação, com ACS/Bacen - de Brasília
juros
Os juros são os maiores vilões do crédito no país
A taxa de juros média cobrada das pessoas físicas ficou estável de abril para maio, segundo dados divulgados nesta terça-feira, pelo Banco Central (BC). A taxa média ficou em 46,8% ao ano. Para as empresas (pessoas jurídicas), a taxa média teve uma pequena elevação de 0,1 ponto percentual e ficou em 31,1% ao ano, no período.
A inadimplência subiu tanto para empresas quanto para as pessoas físicas. A alta para as pessoas jurídicas foi 0,2 ponto percentual, para 3,9%. No caso das famílias, a alta foi 0,3 ponto percentual, para 6,4%.
O spread, diferença entre a taxa de captação de recursos pelos bancos e a cobrada dos clientes, ficou estável em 19,4 pontos percentuais para as empresas. No caso das pessoas físicas, o spread subiu de 34,2 para 34,3 pontos percentuais.
Cheque especial
No relatório do BC, divulgado nesta manhã, a taxa de juros cobrada pelo uso do cheque especial em maio ficou em 185,4% ao ano, um aumento de 7,3 pontos percentuais em relação a abril. Essa é a taxa mais alta desde abril de 1999, quando os juros ficaram em 193,65% ao ano.
Os juros cobrados pelo cheque especial subiram, enquanto os de outras modalidades apresentaram redução. O crédito pessoal, incluídas operações com desconto em folha de pagamento, apresentou redução na taxa de 0,2 ponto percentual de abril para maio ao ficar em 49,7% ao ano.
A taxa para a compra de veículos também caiu, passando de 30,9% para 30,4% ao ano. Os juros médios cobrados das pessoas físicas ficaram estáveis de abril para maio em 46,8% ao ano.
Operações de crédito
Ainda nesta terça-feira, o saldo das operações de crédito do sistema financeiro chegou a R$ 1,804 trilhão em maio deste ano, segundo informou o Banco Central (BC). Em relação a abril, houve alta de 1,6% no mês. Em 12 meses encerrados em maio, o crescimento foi de 20,4%.
Esse volume representou 46,9% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Em abril, esse percentual estava em 46,6% e em maio do ano passado em 44,3%, apesar da alta nas taxas de juros.
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