Especialista esclarece se o câncer é hereditário
Quando a propensão genética é constatada, a pessoa deve tomar precauções para prevenir a doença, segundo médico
Uma pergunta frequente nos consultórios médicos é se o câncer é hereditário. De acordo o Dr. Amândio Soares, médico oncologista, o que precisa ficar claro, antes de tudo, é que o câncer é uma doença que resulta da interação entre fatores ambientais e genéticos do indivíduo.
Entretanto, uma parcela pequena dos tumores malignos são considerados hereditários (até 10%). “A maioria está relacionada à exposição a fatores ambientais, como tabagismo, hábitos alimentares, infecções, exposição solar, etc”, destaca o médico.
É importante enfatizar que o câncer resulta do crescimento desordenado das células e dos tecidos por motivos muitas vezes desconhecidos. O tecido canceroso apresenta uma estrutura atípica dos tecidos e órgãos de que se originou, e uma capacidade ilimitada e incontrolável de se reproduzir.
Seu desenvolvimento não obedece a nenhuma finalidade útil ao organismo. “O tumor tende a se disseminar e a lançar metástases (focos secundários, à distância) para várias partes do corpo, onde então continuam a se desenvolver”, reforça Amândio.
Alguns tipos de câncer estão diretamente relacionados a fatores ambientais, como o câncer de pulmão, associado ao hábito de fumar, e o câncer de pele, vinculado à excessiva exposição ao sol. Outros tipos como o câncer de mama, podem estar relacionados a questões hereditárias, podendo ser passado, por exemplo, de mãe para a filha.
Quando a propensão genética é constatada, a pessoa deve tomar precauções para prevenir a doença. O especialista alerta que quem herda a predisposição para câncer de cólon, por exemplo, tem probabilidade de desenvolvê-lo e, por isso, deve se submeter, anualmente, a uma endoscopia para identificar pequenas deformações do tecido, evitando que elas evoluam para o câncer.
“É importante que as pessoas saibam que muitos tipos de câncer podem ser curados, desde que diagnosticados em fases iniciais. Por isso, é fundamental realizar exames periódicos”, afirma.
Se um câncer é diagnosticado antes que saia do seu lugar de origem é muito mais provável que o tratamento tenha sucesso. Com a popularização da mamografia, por exemplo, as mortes por câncer de mama foram reduzidas em 30%. A mamografia de alta definição é capaz de perceber tumores de meio milímetro. Detectados nessa fase, 90% deles têm possibilidade de cura.
O especialista conclui dizendo que sendo hereditário ou não, “é importante procurar o médico caso diagnosticado qualquer alteração no organismo”, diz.
Entretanto, uma parcela pequena dos tumores malignos são considerados hereditários (até 10%). “A maioria está relacionada à exposição a fatores ambientais, como tabagismo, hábitos alimentares, infecções, exposição solar, etc”, destaca o médico.
É importante enfatizar que o câncer resulta do crescimento desordenado das células e dos tecidos por motivos muitas vezes desconhecidos. O tecido canceroso apresenta uma estrutura atípica dos tecidos e órgãos de que se originou, e uma capacidade ilimitada e incontrolável de se reproduzir.
Seu desenvolvimento não obedece a nenhuma finalidade útil ao organismo. “O tumor tende a se disseminar e a lançar metástases (focos secundários, à distância) para várias partes do corpo, onde então continuam a se desenvolver”, reforça Amândio.
Alguns tipos de câncer estão diretamente relacionados a fatores ambientais, como o câncer de pulmão, associado ao hábito de fumar, e o câncer de pele, vinculado à excessiva exposição ao sol. Outros tipos como o câncer de mama, podem estar relacionados a questões hereditárias, podendo ser passado, por exemplo, de mãe para a filha.
Quando a propensão genética é constatada, a pessoa deve tomar precauções para prevenir a doença. O especialista alerta que quem herda a predisposição para câncer de cólon, por exemplo, tem probabilidade de desenvolvê-lo e, por isso, deve se submeter, anualmente, a uma endoscopia para identificar pequenas deformações do tecido, evitando que elas evoluam para o câncer.
“É importante que as pessoas saibam que muitos tipos de câncer podem ser curados, desde que diagnosticados em fases iniciais. Por isso, é fundamental realizar exames periódicos”, afirma.
Se um câncer é diagnosticado antes que saia do seu lugar de origem é muito mais provável que o tratamento tenha sucesso. Com a popularização da mamografia, por exemplo, as mortes por câncer de mama foram reduzidas em 30%. A mamografia de alta definição é capaz de perceber tumores de meio milímetro. Detectados nessa fase, 90% deles têm possibilidade de cura.
O especialista conclui dizendo que sendo hereditário ou não, “é importante procurar o médico caso diagnosticado qualquer alteração no organismo”, diz.
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